sábado, 12 de abril de 2008

Família Real no Brasil..

Pros que nao sabem quem foi que veio pro Brasil a 200 anos atras e os que vieram nascendo um pouco depois, aqui vai uma cola na hora da prova, digo, uma ajuda:
Retrato de D. João VI e D. Carlota Joaquina.Óleo sobre tela, início do século XIX, de Manuel Dias de Oliveira, "O Brasiliense" ou "O Romano".

Leopoldina na Ilha da Madeira.Óleo sobre tela, 1817D.
Retrato de D. João VI por Jean Baptiste Debret (1768-1848). Óleo sobre tela, 1816.D. João de Bragança, nascido em 1767, em Lisboa, era o segundo filho do rei de Portugal, D. Pedro III, e da rainha, D. Maria. Tornou-se herdeiro do trono com a morte do irmão, D. José. Em 1792, órfão de pai e com a mãe enlouquecida, tornou-se regente de Portugal. Neste cargo, tomou algumas atitudes decisivas tanto para Portugal quanto para o Brasil, sua grande colônia: o abandono do Reino aos franceses, em 1807, e o estabelecimento da administração real no Rio de Janeiro. Este quadro, que o retrata aos 53 anos de idade, é de autoria de Debret, competente pintor de temas históricos, formado no mais puro rigor neo-clássico e um dos principais expoentes da Missão Artística Francesa. Retrato de D. Pedro I, óleo sobre tela, 1826, por Manuel de Araújo Porto-Alegre (1806-1879).Filho de D. João VI (1798-1834), veio para o Brasil em 1808. Em 1822, casado com a Imperatriz D. Leopoldina, liderou o processo de emancipação política da Colônia portuguesa, tornando-se o primeiro Imperador do Brasil.
Retrato de D. Pedro II, por Delfim da Câmara (1834-c.1916).D. Pedro II talvez tenha sido a figura mais retratada de todo o século XIX brasileiro, simbolizando o Estado monárquico implantado no Brasil em 1822 e consolidado com sua elevação ao trono em 1840.Representando a instância suprema do poder, onde quer que, no território do Império, houvessem súditos, sua figura de porte majestático e olhar tranquilo deveria estar presente e ser lembrada, por meio de estátuas e retratos.Isto significou trabalho constante para centenas de artistas de todo o país, alguns muito talentosos, como é o caso do autor deste quadro, pintor fluminense de obra diminuta, mas onde se destacam ótimos retratos.Retrato de D. Teresa Cristina, circa de 1880, por Rovello.Nascida em Nápoles em 1822, era filha de D. Fernando, Rei das Duas Sicílias. Tratado seu casamento com D. Pedro II, imperador brasileiro de 18 anos, veio para a América em 1843. Exilada com o esposo e a família em 1889, morreu neste mesmo ano, segundo a tradição, de saudades do país sobre o qual reinou por 46 anos. Retrato da Princesa Isabel, por Rovello.Princesa imperial brasileira, nasceu no Rio de Janeiro em 1846. Casou-se em 1864 com Gastão de Orleans, Conde d'Eu. Herdeira do trono, em pelo menos três oportunidades assumiu a regência do Império. Na terceira, aboliu a escravidão negra no Brasil. Faleceu na França em 1921. Este retrato, sobre cujo autor não existem dados, foi provavelmente copiado de fotografia.Retrato da Família ImperialNeste quadro, provavelmente copiado a partir de fotografia, aparece parte da família imperial brasileira: o Imperador D. Pedro II e a esposa D. Teresa Cristina, sentada: D. Pedro Augusto, filho do Duque de Saxe com a Princesa Leopoldina, encontra-se ao lado do avô. O Conde d'Eu, consorte da herdeira, Princesa Isabel, é visto na extrema esquerda, ao lado da esposa. Embaixo, vêem-se os três príncipes, filhos do casal. Este tipo de retrato era em geral pintado para decorar residências reais ou prédios públicos.

2 comentários:

Anônimo disse...

alew mesmo vai me ajudar muito

Marina disse...

Me fala sobre a Maria Tereza